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Brasil Scenes

Médico evangelista, enredo cristão e fantoches falantes; veja a história completa da próxima novela do SBT

O SBT oficializou e divulgou na última segunda-feira (11) a novela "A Caverna Encantada" como substituta de "A Infância de Romeu e Julieta". No elenco, Mel Summers, Miguel Coelho, Isabela Sousa, Rosi Campos e Luiza Tomé. Escrita por Íris Abravanel e dirigida por Ricardo Mantoanelli.


Agora, o site Bastidores da TV traz todos os detalhes da história da trama, incluindo spoleirs que serão expostos no decorrer da trama. Confira:


"O Colégio Interno Rosa dos Ventos é uma instituição educacional à moda antiga em um pequeno município de São Paulo. Pode não ser tão usual tratando-se de uma escola onde os alunos moram, mas o Rosa dos Ventos se orgulha de ser diferente e fazer a diferença sendo tradicional. Ao menos essa era ideia ao ser fundado. Porém, a história começa um pouco longe daqui, no norte de Minas Gerais.


Mesmo nas regiões mais afastadas da capital mineira, todos já ouviram falar no Dr. Paulo. Um homem valente e intrépido que desbrava os lugares mais inacessíveis para dar aos menos favorecidos um tratamento de saúde minimamente digno e, de quebra, lembrá-los de que existe um Deus que olha por todos nós. Médico formado, decidiu aliar à sua carreira um chamado pessoal: o de missionário. Porém, ele não vive esse chamado sozinho. Anna, sua primeira e única filha, acompanha seu maior e grande herói onde quer que ele vá."


"Não foram poucos os ensinamentos que Anna recebeu de seu pai, mas houve um que lhe marcou profundamente. Após um dia atarefado na missão em Januária, Paulo é chamado às pressas para atender uma senhora convalescente. Ao chegarem lá, Anna se depara com uma cena muito triste de uma filha segurando a mão de sua mãe, que está prestes a morrer. Mas o que mais impressiona é que apesar dos pesares, a garota que Anna observa não está desolada. Ao contrário, ela trata aquele momento com reverência e uma segurança que parecem sobre-humanas para Anna. Claro, nossa pequena aventureira perdeu a mãe há poucos anos e essa era uma situação que mexia muito com ela. Tudo que tem são lembranças confusas e nebulosas. Sabia, é claro, que Catarina era uma arqueóloga destemida; que decidiu deixar a carreira temporariamente para cuidar de sua filha, seu mistério mais precioso. Mesmo parecendo pouco, a saudade sempre foi suficiente para lhe fazer suspirar. Diferente daquela garota que, sendo mais velha, talvez mais experiente e vivida, parecia encaminhar sua progenitora confiantemente para as mãos do Criador.


'Como ela consegue sorrir?', perguntou-se Anna. 'Como consegue se sentir feliz em um momento tão triste? Eu também perdi minha mãe, mas era muito nova e quase não me lembro de nada. Ela, ela não. Ela vai se lembrar pra sempre de tudo'. Paulo sabe do que se trata o receio de sua filha, que diz: 'E se fosse você? Será que eu continuaria sendo feliz, alegre e boa?'.


Mesmo sendo difícil, Paulo se recusa a mentir. De fato, não pode prometer que estará sempre por perto, mas, como bom missionário que tem sempre Deus vivo em seus pensamentos, ele encontra as palavras certas ao dizer: 'Anna, as circunstâncias não te definem. Temos que ser quem Deus quer que sejamos apesar do que possa nos acontecer'. Anna entende, mas preferia naquele momento a resposta mais fácil e menos verdadeira, de que de alguma maneira seu pai sempre estaria ali.


Criada entre missões, resgates e explorações, Anna não é do tipo que fica parada por muito tempo. É proativa, gosta de fazer acontecer e tomar iniciativas. Mas não consegue manter amizades longevas e profundas. Por isso, seu melhor amigo é Moleza, o bicho-preguiça que vive pelas bandas do Peruaçu, com quem ela costuma compartilhar tudo o que pensa e sente. Seu espírito desbravador, porém, será testado quando Paulo recebe um novo chamado, ainda mais longe, em um local ainda mais remoto e perigoso. Infelizmente, para ela, Anna terá que ficar de fora desta aventura. Mesmo que ainda não saiba, a menina embarcará numa jornada inesperada e descobrirá muito mais sobre ela mesma e sua própria família.


Recebidos de maneira curiosamente agradável por Norma, a diretora do colégio interno, Anna e seu pai dão os primeiros passos para uma vida separada um do outro. Está claro desde o início que há certa intimidade entre Norma e Paulo, como se já se conhecessem, mesmo que Anna não esteja a par de nada disso. O desdém que a diretora sente por crianças é notório, mas no caso de Anna é um pouco pior. Obrigada a disfarçar frente ao pai dela, Norma aceita sem ressalvas o ingresso da menina na instituição. A conversa, porém, deve continuar somente entre adultos e Anna é levada pela inspetora de confiança, Elisa, para conhecer as dependências.


Enquanto passeia pelo Rosa dos Ventos, um tanto incerta do seu futuro próximo, Anna pensa sobre como se sente presa desde agora entre as inúmeras paredes e o exército de portas, que ficam entreabertas com vários olhos curiosos observando-a de maneira menos discreta que o esperado. Ainda na diretoria, Paulo deixa claro que só está deixando a filha ali para sua segurança e por toda a história que a família Salvatori possui com o colégio. Que história é essa é algo que nem passa pela cabeça de Anna, que observa Elisa discutir com Fátima, a escandalosa e expansiva dona, CEO e funcionária do mês da Tenditudo, a vendinha móvel que tem de tudo: de cachorro-quente e salada até cacarecos para celular e produtos de limpeza. Vendo que não vai convencer a mulher de que apenas professores e alunos podem andar livremente pelo colégio, Elisa decide sair com Anna dali o mais rápido possível.


Passando pelo corredor que dá à biblioteca, Anna se desprende de Elisa por um momento ao perceber uma professora lendo para alguns alunos mais ou menos de sua idade. Trata-se da professora Pilar, uma moça de belos traços e vestimenta modesta; com ar pacífico, mas muita destreza no contar histórias. As meninas que a acompanham são Lavínia, a aluna preferida da diretora, porém não tanto das colegas; Flora, a melhor amiga de Lavínia, que faz tudo o que esta lhe ordena, mesmo quando em discordância; Isadora, que de tão tímida esgueirou-se para perto da professora assim que Anna apareceu; a pequena e inquieta Nina, que brincava ao lado de Jane, a menina que sonha em ser uma princesa bailarina. E, por fim, Manuela, a única que lhe acena e consegue tirar um sorriso rápido de Anna. Rápido porque Elisa logo retorna para seguirem com o tour.


Há muito o que ver lá fora, mas Elisa aproveita cada passo lento pelos corredores internos para dizer umas poucas e boas sobre a professora. E antes de darem uma passada rápida na cozinha, deixa claro que ela, Elisa, seria alguém mais adequada para lecionar em seu lugar. Dalete, a cozinheira do colégio, como faz com todas as crianças, oferece uma guloseima assim que avista Anna adentrando seu pequeno reduto culinário. Algo que Elisa não vê com bons olhos, mas deixa passar assim que lhe é também oferecida uma prova. O intervalo é interrompido por um resmungo grave e bastante distinto, como se alguém murmurasse querendo ser ouvido. Trata-se de Tonico, o faz-tudo, que apenas com sua presença tira suspiros da não tão secretamente apaixonada matrona. Porém, ao lado dele, puxado pelo braço, entra um menino chamado Moisés, filho adotivo de Dalete. Sua cara sisuda deixa claro que algo ruim aconteceu; mais uma vez ele se desentendeu com algum de seus colegas. E mesmo com a costumeira interjeição de sua mãe, que lamenta aos céus 'há poder!', a teimosia em se ver diferente e menos do que os outros impede Moisés de mudar seu humor.


A caminho do pátio, Anna fica sabendo através de Elisa, que o problema de Moisés tem nome: é o Pê de peste! Felipe, o menino mais travesso de todos, que vive pegando no pé daqueles que acha mais fracos e indefesos. A inspetora prefere se esconder no banheiro a ter de cruzar o caminho dele. Mas, quando pode, corre atrás de seu parceiro de tramoias, Rui, o baixinho levado. Que também não é flor que se cheire, e tem o insuportável costume de se desculpar tão rapidamente quanto volta a aprontar.


Ali, sobre uma enorme rosa dos ventos no chão, conversam alguns meninos da idade de Anna. São eles: André, o amigável líder da turminha a quem todos admiram; Gaspar, o menino que sonha em ser guerreiro com sua inseparável espada de madeira; Binho, o esquentadinho que compra todas as brigas; Benjamin, o pequeno vaqueiro com seu chapelão, e seu irmão Pedro, o empresário mirim e extremo oposto de Benjamin. O assunto é secreto, trata-se da próxima reunião d’Os Luíses, um grupo de jovens cavalheiros que se reúne em local desconhecido: meninas, e mais o Felipe, são terminantemente proibidas. O grupo seleto começou com a anuência do velho professor Juscelino, que está para se aposentar e dará lugar ao seu antigo aluno, o professor Gabriel, futuro mentor dos meninos e, por pouco tempo, desafeto da professora Pilar. Mas assim que veem Anna e Elisa de passagem por ali o assunto dos meninos se encerra.


Paulo já estava aguardando Anna quando esta é deixada por Elisa no gramado externo. Está tudo acordado e os papéis já foram assinados, mas a menina não parece muito feliz com a decisão. De qualquer forma, não há o que se possa fazer. E antes que diga qualquer coisa, Paulo desvia a atenção de Anna com um presente. Uma mochila em forma de bicho-preguiça, à qual a menina se apega rapidamente, para que possa ter mais perto a lembrança do amigo que teve de deixar no Peruaçu.


Para além dos portões do Rosa dos Ventos, não podemos esquecer, também existe vida inteligente. Por sinal, não há ninguém tão perspicaz quanto a senhora Shirley Ramos e sua irmã, a cara senhora Wanda. Duas senhorinhas que passam a impressão de serem bem inofensivas, mas que na verdade são duas grandes detetives. Um mistério, porém, que nem elas podem solucionar é o excêntrico Goma Behr, dono da loja de doces Lolipopus. Um alegre alemão corpulento naturalizado brasileiro, que vive em busca do doce do sabor perfeito e, como não o encontra em lugar nenhum, usa seus dotes de cientista maluco para tentar fabricá-lo com suas próprias mãos. Seria bom se tivesse um ajudante mais disposto que o preguiçoso Thomas Farah, um adolescente bem desencanado e despropositado. Num petshop ali perto, César Pacheco, veterinário e dono do Bolhas e Bolhas, vive uma realidade quase que paralela. Nesse caso, o preguiçoso é ele e quem sofre com a demanda do trabalho são suas funcionárias Betina, que ama cachorros e é tão alegre quanto um labrador na piscina, e Cristina, que ama gatos e é tão ensimesmada e esnobe quanto um felino qualquer.


Passados algum tempo, já mais enturmada, principalmente com Manu, agora sua melhor amiga, Anna aguarda ansiosamente por sua festa de aniversário. Depois de tanto contar sobre as aventuras e os atos de bravura de Paulo desbravando o desconhecido e ajudando qualquer um que precisasse, não somente ela, mas todos estão ansiosos para encontrar seu pai. Quando chega à noite, enquanto dança e se diverte com os colegas, Anna recebe uma notícia que vai mudar tudo. Paulo desapareceu sem deixar rastros durante sua última missão. Norma o tem como morto, claro, quem teria esperanças de encontrar alguém em circunstâncias como essa? Lavínia, que vê ali uma oportunidade de recobrar-se da inveja que sente, finge preocupação com a permanência de Anna no colégio agora que não tem quem pague por seus estudos. Desconsolada, Anna corre para o alojamento para ficar sozinha.

Sem ter com quem conversar, ela pega sua mochila, a última lembrança de seu pai, e a abraça forte. Como é que vai ser de agora em diante? Seu maior medo tornou-se realidade. Ainda tentando ser forte e não chorar, Anna escuta uma voz diferente falar com ela: “Vai ficar tudo bem”. Não há como ficar tudo bem, seu pai é tudo para ela. Está sozinha de verdade pela primeira vez em sua vida. Mas, calma lá, quem foi que falou? “Fui eu”. Suspeitando do que está acontecendo, Anna afasta a mochila de seus braços vagarosamente, apenas para ter certeza. Era ela, a mochila! Ou melhor, ele: Moleza, que sem explicação tomou vida diante de seus olhos. “Você não é uma menina triste. Lembra do que seu pai te falou? As circunstâncias não te definem”. Anna sabe que é verdade, mas não é fácil. Porém, de alguma maneira, aquelas palavras lhe dão força e esperança. Sim, seu pai um dia vai voltar. E quando chegar, ela quer ser alguém pelo qual ele sentirá muito orgulho.


O que parecia o fim, é apenas o começo. Anna, ao lado de Moleza e seus amigos, vai encarar a vida como ela se apresenta; se esforçando para melhorar e se adaptar ao lugar ao qual ela agora pertence. Há ainda muitos mistérios a serem revelados e desvendados: a caverna encantada, o desaparecimento de Paulo, o grupo dos meninos, o segredo de Norma… Mas o maior deles é a descoberta de quem ela realmente é."



Abaixo, grandes spoilers e surpresas que serão reveladas no decorrer da novela:


"Antes mesmo do internato Rosa dos Ventos existir, a casa e o terreno pertenciam à família Salvatori. Paulo nasceu e foi criado ali a vida toda. Seus pais, desde cedo, incumbiram-no de cuidar de tudo quando fosse mais velho. Acontece que Paulo sempre voltou seus olhos para além dos muros da propriedade da família. Seu chamado, aliás, convocava-o a sair e buscar por terras distantes levando consigo apenas a Palavra que carregava com tanto zelo no seu coração. Mesmo assim, Paulo sempre buscou honrar seus pais e resolveu cursar medicina antes de ir atrás de seus sonhos.

Já formado e iniciando sua vida profissional, Paulo conhece Catarina em um sítio arqueológico próximo à cidade onde era missionário na época. Sua beleza e o seu sorriso o cativam quase que instantaneamente. Depois de uma conversa despretensiosa numa reunião de amigos em comum, Catarina e Paulo se tornaram muito próximos. Ouvi-lo falar de sua vontade de viajar rumo ao desconhecido, entregando-se completamente para ajudar ao próximo enchia o coração de Catarina, que secretamente sonhava em estar ao lado dele durante essas aventuras.

Não tardou até que o namoro começasse, assim como todos esperavam que fosse. Mas Paulo estava cada vez mais atarefado. Por sorte, Catarina era compreensiva e se esforçava o quanto fosse para aliviar o fardo de Paulo. Muitas foram as madrugadas em que Catarina o surpreendia durante os plantões que ele era obrigado a atender.  Só que na última vez foi Paulo quem a surpreendeu. Ele estava pensando em se juntar aos Médicos Sem Fronteiras e viajar por algum tempo ajudando pessoas muito necessitadas, como sempre sonhou. Mais uma vez, Catarina provou seu amor verdadeiro e incentivou o então namorado a ir, pois ela o esperaria.


Catarina passou todo esse tempo longe de seu namorado convivendo com os futuros sogros. Criou com eles uma relação muito próxima e carinhosa, que fazia com que a mãe de Paulo se irritasse ainda mais com a ausência do filho na casa e a ausência do anel de noivado no dedo de Catarina. Mas assim que voltou, Paulo, recebido com um beijo que só os heróis de guerra voltando vitoriosos recebem, ajoelhou-se e pediu Catarina em casamento.


Numa tarde, passeando pelo gramado ao redor da casa, Paulo faz uma grande surpresa para sua esposa e lhe dá um presente inesquecível: uma caverna particular com um jardim; imensa, quase mágico de tão linda e serena, a qual Catarina chama de sua “caverna encantada”. As estalactites e estalagmites dão a ela uma sensação ainda maior de tranquilidade, de retorno ao lar. Ali dentro, todas as dúvidas se dissipam; há apenas a beleza, a paz… e o amor de Paulo e Catarina que, sem saberem, aguardavam sua primeira e única filha.


Mesmo de barrigão, Catarina continuava para cima e para baixo ao lado de Paulo aonde quer que ele fosse. Foi então, numa das missões do marido, que aconteceu algo inesperado. Anna estava para nascer antes do previsto. Sem ter um hospital por perto ou como buscar ajuda médica, o parto foi feito às pressas e de maneira improvisada. E por mais que houvesse certa apreensão, tudo correu bem. A maternidade, então, se tornou a grande aventura de Catarina. E Anna, seu maior mistério a ser desvendado.


A vida como família perfeita não durou muito, pois Catarina veio a falecer quando Anna ainda tinha três anos de idade. Desde então, Paulo criou sua filha da melhor maneira que podia, honrando sempre as idealizações que sua falecida esposa tinha referente à menina. Porém, não podia negar o peso que carregava todos os dias pela perda de seu grande amor. Mesmo que escondesse o lado mais amargurado para Anna, Paulo não conseguiu superar o luto. Inclusive, mandou fechar para sempre a caverna encantada de Catarina. Tonico, que foi funcionário da família, consegue permissão para seguir cuidando da caverna e do jardim sem que ninguém mais saiba.


Além disso, com os seus pais já idosos, Paulo decide honrar o legado da família com certo distanciamento. Ele transforma toda a propriedade em um colégio interno (Rosa dos Ventos), colocando alguns profissionais à frente para cuidarem de tudo, enquanto segue em suas missões ao lado de sua filha. O que ele não esperava é que o destino o obrigasse a levar Anna justo para o colégio interno da família, o qual ela nem sabe da existência, pois fora chamado para uma missão mais arriscada.


Anna, que foi privada dessa parte de sua própria história, encontrará a caverna encantada de sua mãe com a ajuda de Moleza, sua mochila inseparável, e irá desvendar mistérios nunca imaginados de sua própria história."


Personagens Fantásticos:

"Dentro da caverna encantada vivem dois animais fantásticos (fantoches que falam). Safira, uma serpente toda encrustada de pedras preciosas, que possuem o poder de influenciar aqueles que olham para elas. Condenada a viver ali para sempre, Safira sonha em sair da caverna encantada. Para isso, precisará da ajuda de alguém que encontre a safira que caiu de sua fronte e, então, recupere suas pernas ('Deus não dá asa à cobra', no caso pernas). Dodô, apelido para Maldonado, é um morcego muito atrapalhado que se acha mais assustador e importante do que realmente é; motivado pelo medo, especialmente de ser jantado por Safira."


As gravações se iniciam em abril, segundo Flávio Ricco. A estreia está prevista para o segundo semestre, provavelmente entre os m

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